As próteses ortopédicas evoluíram muito nos últimos anos, incorporando tecnologias que proporcionam mais conforto, mobilidade e independência para pessoas amputadas. No entanto, muitos mitos ainda cercam o assunto e podem atrapalhar a jornada de quem precisa desse tipo de reabilitação. Neste artigo, desvendamos os principais mitos e verdades sobre próteses ortopédicas.
Mito 1: Toda prótese é igual
Verdade: Existem diversos tipos de próteses ortopédicas, desenvolvidas para diferentes níveis de amputação (transfemoral, transtibial, desarticulação, entre outras), atividades diárias e objetivos do paciente. A personalização é fundamental para garantir o melhor desempenho e conforto.
Mito 2: Usar uma prótese é sempre doloroso
Verdade: No início da adaptação, é comum sentir algum desconforto, mas uma prótese bem ajustada e com acompanhamento especializado não deve causar dor contínua. A dor pode ser sinal de mau encaixe ou necessidade de ajustes, algo que deve ser avaliado por profissionais capacitados.
Mito 3: Pessoas com idade avançada não podem usar prótese
Verdade: A idade não é um impeditivo. Com o preparo adequado e acompanhamento multidisciplinar, muitos idosos se adaptam muito bem ao uso da prótese, ganhando autonomia e qualidade de vida.
Mito 4: A prótese substitui completamente a perna ou braço perdido
Verdade: A prótese é uma ferramenta de reabilitação funcional, e embora possa trazer muita independência, ela não substitui totalmente o membro original. A fisioterapia, o fortalecimento muscular e o treino com a prótese são essenciais para alcançar o máximo potencial.
Mito 5: Prótese ortopédica é só estética
Verdade: A função principal da prótese ortopédica é devolver mobilidade e funcionalidade ao paciente. O aspecto estético pode ser importante para a autoestima, mas o foco está na reabilitação e no retorno às atividades da vida diária.
Mito 6: A manutenção da prótese é muito difícil
Verdade: A manutenção de uma prótese depende do seu tipo e uso, mas em geral, basta seguir orientações simples como higiene, inspeção regular das peças e acompanhamento periódico com o protesista. A prevenção é a chave para maior durabilidade.
Mito 7: Após colocar a prótese, não é necessário acompanhamento
Verdade: O acompanhamento contínuo é essencial para o sucesso no uso da prótese. Com o tempo, o coto pode mudar de forma, exigindo ajustes na prótese ou até a confecção de um novo encaixe.
Conclusão
Desmistificar as próteses ortopédicas é um passo importante para que mais pessoas se beneficiem dessa tecnologia que transforma vidas. Na Bionicenter, nossa missão é oferecer soluções personalizadas, com tecnologia de ponta e atendimento humanizado.
Agende agora uma avaliação gratuita online ou presencial pelo WhatsApp (12) 9 8206-0022.
Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro das novidades:
Perguntas Frequentes
1. Quanto tempo leva para se adaptar à prótese?
O tempo varia conforme o tipo de amputação, condição física e rotina do paciente. Em média, a adaptação inicial leva de algumas semanas a alguns meses.
2. Posso praticar esportes com prótese?
Sim! Existem próteses específicas para atividades esportivas como corrida, natação e ciclismo. Converse com seu protesista para encontrar a ideal para você.
3. A prótese é coberta pelo SUS ou planos de saúde?
O SUS oferece acesso a próteses básicas, e muitos planos de saúde também incluem essa cobertura. É importante verificar os critérios e documentação exigida.
4. Qual é a durabilidade de uma prótese?
Depende do tipo de prótese, uso e manutenção. Em geral, uma prótese pode durar de 2 a 5 anos antes de precisar ser substituída ou ajustada.
5. Preciso de fisioterapia mesmo após começar a usar a prótese?
Sim, a fisioterapia é essencial para fortalecer a musculatura, melhorar o equilíbrio e garantir o uso adequado da prótese.