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Como é feita a adaptação à prótese de membro superior?

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25 de abril de 202525 de abril de 2025
confecção de prótese para amoutado

A adaptação à prótese de membro superior é um processo essencial para que o paciente conquiste mais independência, funcionalidade e qualidade de vida após uma amputação. Ela envolve diversas etapas que vão além da simples colocação do dispositivo, englobando acompanhamento multidisciplinar, fisioterapia, treinamento e apoio emocional.

Neste artigo, você vai entender como funciona esse processo, quais os desafios mais comuns e o que esperar em cada fase da adaptação.

1. Avaliação inicial: conhecendo o paciente

Tudo começa com uma avaliação completa do paciente. É nesse momento que a equipe especializada – composta por médicos, fisioterapeutas e profissionais da prótese – analisa:

  • Nível da amputação (transradial, desarticulação do cotovelo, transumeral etc.);
  • Condições do coto (cicatrização, mobilidade, sensibilidade);
  • Estilo de vida e objetivos do paciente;
  • Expectativas e preferências (prótese estética, funcional ou mioelétrica).

Com essas informações, é possível indicar o tipo de prótese mais adequado para cada caso.

2. Confecção e testes da prótese

Após a avaliação, inicia-se o processo de confecção da prótese. Algumas etapas importantes:

  • Molde do coto: garante que o encaixe seja confortável e seguro;
  • Testes com encaixe provisório: permite ajustes finos antes da prótese definitiva;
  • Escolha dos componentes: dependendo do nível de amputação e das funções desejadas, são escolhidas mãos mecânicas, pinças, controladores mioelétricos, entre outros.

Durante esse período, o paciente pode começar a se familiarizar com a sensação de uso da prótese.

3. Treinamento funcional com fisioterapia

A fisioterapia especializada é uma das etapas mais importantes da adaptação. Com ela, o paciente aprende:

  • Como vestir e remover a prótese corretamente;
  • Como realizar movimentos com precisão e segurança;
  • Como desenvolver coordenação, força e resistência muscular;
  • Como incorporar a prótese nas atividades da vida diária.

No caso das próteses mioelétricas, é feito um treinamento específico para que o paciente consiga controlar os movimentos da mão ou do braço por meio dos sinais musculares.

4. Adaptação psicológica e apoio emocional

Além do aspecto físico, a adaptação também envolve o lado emocional. A amputação é uma mudança significativa na vida do paciente, e lidar com a imagem corporal, com a nova rotina e até mesmo com o olhar das outras pessoas pode ser desafiador.

Por isso, muitas clínicas especializadas contam com apoio psicológico para acompanhar essa fase. Trabalhar a autoestima, o autocuidado e a confiança no uso da prótese é fundamental para o sucesso da reabilitação.

5. Acompanhamento contínuo

Mesmo após a entrega da prótese definitiva, é essencial manter um acompanhamento periódico com a equipe técnica e clínica. Nesses retornos, são avaliados:

  • Conforto do encaixe;
  • Funcionalidade da prótese no dia a dia;
  • Necessidade de ajustes ou manutenções;
  • Evolução do uso e possíveis novas demandas do paciente.

A prótese faz parte da rotina, e é natural que, com o tempo, o paciente precise de modificações ou até de uma nova prótese, conforme suas habilidades evoluem.

Conclusão

A adaptação à prótese de membro superior é um processo que exige paciência, dedicação e, principalmente, um acompanhamento especializado e humanizado. Cada paciente tem seu tempo, e respeitar esse tempo faz toda a diferença para o sucesso da reabilitação.

Se você ou alguém que conhece está passando por esse momento, conte com a nossa equipe para ajudar nesse caminho. Estamos prontos para oferecer tecnologia de ponta, cuidado individualizado e muito acolhimento.

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Perguntas Frequentes (FAQ)

1. Quanto tempo leva para me adaptar à prótese de membro superior?
O tempo varia de pessoa para pessoa, mas em geral, as primeiras semanas são de aprendizado e adaptação funcional. Com acompanhamento adequado, muitos pacientes se sentem confortáveis com o uso após 1 a 3 meses.

2. Vou conseguir fazer tudo o que fazia antes da amputação?
A maioria das atividades pode ser readaptada, especialmente com uma prótese funcional. Em muitos casos, o paciente desenvolve novas habilidades e estratégias para realizar as tarefas do dia a dia.

3. A prótese dói?
Uma prótese bem ajustada não deve causar dor. Se houver desconforto, é importante retornar à clínica para reavaliação do encaixe.

4. Posso usar a prótese o dia todo?
Sim, desde que esteja confortável. Muitos usuários utilizam a prótese durante todo o dia e a removem apenas para dormir ou descansar.

5. A prótese precisa de manutenção?
Sim. Assim como qualquer dispositivo, a prótese exige manutenções periódicas para garantir seu funcionamento ideal e aumentar sua durabilidade.

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